A sociedade sempre se preocupou em escrever sobre o futuro isso porque não há como saber o que está por vir, se vai ser bom ou ruim. Está aí a graça em todas as distopias que eu li até hoje: em geral o futuro é sombrio, com uma sociedade altamente dividida e com algo que você não goste convivendo com você. Desde as distopias clássicas como Laranja Mecânica do Burgess até as distopias juvenis como A Seleção temos a curiosidade em saber como estaremos vivendo no futuro na mente de cada autor, claro, alguns o futuro é sombrio e obscuro para outros nem tanto, mas em geral todos os autores buscam um alerta nas distopias: alertar o hoje sobre o possível futuro. Em várias distopias que eu li o tema meio ambiente foi recorrente. É sem dúvida um dos meus gêneros favoritos e fiz questão de abordar alguns temas de distopias aqui.
As distopias são caracterizadas principalmente por terem:
- um governo opressor
- serem sociedades pós-guerras
- sociedades dominadas
- podem ser ou não divididas socialmente
- não terem liberdade de expressão
Isso não significa que todas as distopias terão essa característica. No geral, as distopias são caracterizadas por terem alguma conexão com o nosso mundo e o que fizemos nele no passado que irá ser refletido no futuro, seja por comportamentos fúteis, maus comportamentos ou até mesmo ignorância.
As distopias são caracterizadas principalmente por terem:
- um governo opressor
- serem sociedades pós-guerras
- sociedades dominadas
- podem ser ou não divididas socialmente
- não terem liberdade de expressão
Isso não significa que todas as distopias terão essa característica. No geral, as distopias são caracterizadas por terem alguma conexão com o nosso mundo e o que fizemos nele no passado que irá ser refletido no futuro, seja por comportamentos fúteis, maus comportamentos ou até mesmo ignorância.
O primeiro livro que eu li sobre distopias foi Fahrenheit 451. Lembro que minha mãe tinha esse livro na estante e dizia que era um de seus "favoritos", na época nem eu entendia a razão. Quando eu li, me prendi ao livro e virou um dos meus favoritos quando alguém menciona distopia. Na história, vemos uma sociedade em que livros são queimados e vivemos em um governo totalitário, num futuro solitário, incerto e o que seria próximo. As pessoas não podem ter acesso nenhum em algum livro ou tipo de literatura, para que não fiquem instruídos e possam se rebelar. Somos apresentados a Guy, mais um dos bombeiros que queima os livros e é feliz com essa profissão até que conhece Clarisse, uma jovem que se sente curiosa em relação ao mundo e faz com que ele também se sinta curioso em relação a toda essa sociedade totalitária, injusta e sem instrução.
Foi um livro tanto quanto forte para minha idade na época, mas a cada página eu tinha curiosidade em como as pessoas viviam naquela situação.
Está sendo um dos livros difíceis de se ler principalmente pela quantidade enorme de gírias construídas pelo autor ao escrevê-lo. Laranja Mecânica é também um dos clássicos literários comuns quando se menciona distopia. Em geral, a sociedade aqui tem um status de violência é de uma proporção gigantesca. Somos apresentados a Alex, inteligente, amante de músicas clássicas, mas sociopata que lidera um gangue e comete atrocidades pelas ruas londrinas.
O livro é narrado pelo próprio Alex e está aí o ponto do livro ser uma narrativa um pouco complicada para mim. Alex descreve seus feitos violentos e conta como o Estado tenta reformá-lo.
Quando eu assisti o filme, de Stanley Kubrik nunca podia imaginar o quanto o livro poderia ser tão instigante.
Mais um livro que retrata uma sociedade regida por um regime totalitário. Huxley nos trouxe essa obra prima literária chamada Admirável Mundo Novo. Narrada em 634 d.F (depois de Ford) os seres humanos tem comportamento pré: eles são pré-estabelecidos, pré-determinados e pré-condicionados. É uma sociedade em que zela pela sua satisfação e felicidade sendo que elas já estão programadas e a sociedade é dividida em castas. Nesse mundo onde ter uma família, ser monogâmico e ter algum pensamento criativo é considerado crime somos apresentados a Bernard, que se sente infeliz apesar de viver em uma sociedade de "felicidade programada". Ele se sente infeliz após visitar a chamada "Reserva Selvagem", onde a antiga vida ainda existe. Está aí o ponto do livro: uma sociedade moderna e uma sociedade considerada atrasada, onde a sociedade moderna tem um elevado índice de desumanização e individualismo.
Prova que nem mesmo a felicidade programada e a sua satisfação, também programada, consegue deixar uma satisfação unânime em todos os seus cidadãos.
Talvez a mais lembrada história de quando falamos em "distopia" para adolescentes no mundo todo. Jogos Vorazes é mais um livro distópico em que a sociedade é dividida em distritos. No contexto do livro temos Panem, e no centro de Panem a Capital. A Capital realiza os Jogos Vorazes, selecionando uma menina e um menino de cada distrito, para provar o que acontece quando se rebelam contra a Capital tomando os exemplos da rebelião do distrito 13. Seguimos a história de Katniss e Peeta, selecionados para os Jogos Vorazes pelo distrito 12. Ao final dos Jogos Vorazes, apenas um sai vencedor e os outros 11 são mortos durante a competição.
Assim como as outras distopias juvenis, o futuro costuma ser sangrento. A violência em Jogos Vorazes não é nada se comparada a de Laranja Mecânica, por exemplo, mas por ser uma literatura juvenil é levada a casos bem sangrentos.
Dos livros distópicos juvenis que eu li, o que mais me lembrou Jogos Vorazes foi Divergente da Veronica Roth. Nele temos a história de uma Chicago no futuro onde seriam divididos em "facções", quem não pertence a nenhuma facção é considerado invisível. Temos a nossa heroína, Beatrice, que cresceu em uma dessas facções, mas cada jovem - aos 16 anos - passa por um teste de aptidão. Sendo que, quando Beatrice passa por esse teste, prova que ela é uma divergente, ou seja, não responde o teste como era de se esperar. Então Beatrice tem que escolher sobre ficar com sua família ou ser quem ela realmente deve ser.
Entre os livros distópicos que eu li recentemente, o que eu menos gostei foi Divergente. Não sei muito bem explicar, os personagens são bem construídos? Sim, a história tem uma boa narrativa? Sim, mas por ter lido Jogos Vorazes e achar a história muito parecida, não consegui criar um vínculo muito grande com Divergente como eu queria. É um bom livro e provavelmente será um bom filme, mas não consegui me impactar muito lendo o livro.
Em Estilhaça-me o mundo está 95% destruído e o que resta está quase a beira da destruição. Temos a história de Juliette, uma menina de 17 anos que não pode tocar em ninguém, pois a sua pele é letal. Em meio a tudo isso, o mundo foi dominado pelo Restabelecimento, a população é constantemente alvo de doenças e a comida é difícil de encontrar. Está tudo um caos.
O Restabelecimento é dividido em setores, e o líder do setor 45 se chama Warner. É ele quem encontra Juliette e é ao mesmo tempo o anti-herói mais amado de todos! Pois, ele consegue ficar na linha tênue entre o bem e o mal, sendo o personagem mais odiado do primeiro livro para o personagem mais amado do último livro.
Tahereh nos dá uma descrição caótica do mundo, está tudo uma bagunça. Quando o Restabelecimento entrou no comando as coisas pioraram e muitas pessoas morreram e quem sobreviveu almeja uma guerra. Quando eu li a trilogia, fiquei absorta em como ela descreveu o mundo em que Juliette vivia, nos dá também a ideia de que devemos cuidar do meio ambiente e em como ele estará se não cuidarmos e preservamos ele.
Na mente de Kiera Cass, o futuro mundo será uma monarquia novamente. Em A Seleção, temos uma antiga América destuída que agora se chama Ílea. Ílea é dividida em 8 castas, a mais importante é a 1ª Casta que representa a família Real e a mais pobre de todas é a 8ª Casta. Seguimos a história de America Singer, 5ª Casta, que é selecionada para participar da Seleção. Na seleção temos moças entre 16 e 20 anos de idade competindo para saber quem será a próxima princesa de Ílea e futura esposa do príncipe Maxon.
Misturando contos de fada com um toque de violência e num enredo distópico temos A Seleção. Foi um livro que eu gostei de ler, pois acabei me afeiçoando a alguns personagens. A sociedade descrita pela Cass é totalmente fragmentada, relembrando os tempos em que era difícil se casar com alguém que pertencesse a uma condição melhor que a sua. As castas aqui são um assunto sério e que devem ser mantidas, quem não está inserido em castas são os rebeldes, podendo ser nortistas ou sulistas. Em geral, os rebeldes querem destituir o rei do poder e são frequentes os ataques.
O mundo segundo Scott Westerfeld é dividido em quem é Feio e quem é Perfeito. Em Feios, temos uma sociedade dividida pela beleza e pela não aceitação ao diferente, se baseando em um padrão de rosto, corpo e beleza. O que é diferente é considerado Feio e quem é Feio é submetido a uma operação que o tornaria Perfeito. Tally está ansiosa para sua cirurgia, que a deixaria tão Perfeita quanto seu amigo, mas quando Tally conhece Shay - outra Feia, que não quer ser submetida a operação que a deixaria sem falhas - ela descobre um novo mundo onde não existe estereótipos entre o que é belo ou não.
Scott traz um mundo no mínimo interessante, a super valorização da beleza, que acaba criando uma alienação em que só existe apenas um tipo de beleza. Em geral, gostei muito da ideia do livro, porém não muito da evolução dos personagens no livro.
Em "the 100 - Os Escolhidos" da Kass Morgan, a Terra seria assolada por uma terrível Guerra Nuclear e a humanidade passará a viver em espaçonaves a uma grande distância do Planeta. Com o tempo, os mantimentos começam a se tornar escassos e os recursos também e os governantes tomam uma decisão: Cem delinquentes juvenis,considerados inúteis para aquela sociedade, serão mandados para Terra para uma recolonização. É uma missão extremamente perigosa, pois terá dois destinos: ou será um completo sucesso ou um suicídio coletivo.
Eu li o livro em inglês e simplesmente me encantei, não só pela descrição de como estaria o planeta após uma grande catástrofe nuclear, mas também por a profundidade de como a Morgan descreve toda essa situação.
Existe uma série baseada no livro e transmitida pela CW, vale a pena conferir também.
Quando eu li Maze Runner - Correr ou Morrer pela primeira vez a narrativa me deixou sem fôlego. O início é até bem lento, mas quando as cenas que tem ação começam a serem descritas é algo frenético e que te prende até o final. Também muito parecido com Jogos Vorazes, temos uma clareira com muros gigantescos e ninguém sabe como foi parar ali ou o porquê foram mandados para lá. O que se sabe é que de manhã as portas para o Labirinto se abrem e a noite se fecham. A cada trinta dias um novo garoto é mandado para a Clareira, mas tudo isso muda quando a primeira menina é enviada e mais importante ainda é a mensagem que ela traz.
Em um futuro onde o amor é a doença mais perigosa do mundo, é assim que Lauren Oliver imaginou o futuro. Delírio conta a história de um mundo futurista, separado por imensas fronteiras de outros países, o amor é a pior doença que alguém pode ter. Por isso, quando se completa certa idade é obrigado que os cidadãos sejam "curados" dessa terrível doença que se instala na corrente sanguínea. Lena está ansiosa para ser curada, porém no dia do seu teste ela acaba conhecendo Alex, um misterioso garoto que passa a conviver com Lena. E com isso o pior acontece: Lena se apaixona.
É uma sociedade onde tudo está encaixado e pré-estabelecido: após a cura, entraria em uma faculdade e se casaria com alguém que fosse escolhido para se casar com você. Não existe amor, nem a dor que ele causa.
Por último um livro que não poderia ficar de fora: 1984, de George Orwell (o mesmo de a Revolução dos Bichos). Nele temos mais um regime totalitário caracterizado pela figura do "Grande Irmão", baseado numa oligarquia opressora e que destrói qualquer um que se opuser a ela.
A história é narrada por Winston, de vida insignificante, que recebe a tarefa de perpetuar a propaganda do regime por meio da falsificação de documentos e da literatura, dizendo que o governo é sempre correto e "bom" no que faz. Com o tempo, Winston fica cada vez mais iludido com a sua própria vida e começa uma rebelião contra todo aquele regime.
É um dos clássicos da distopia e sem dúvida um dos mais lembrados quando falamos sobre o tema. Até mesmo a expressão "Big Brother" é usada até hoje.
E você? O que acha que o futuro nos aguarda?
Assim como as outras distopias juvenis, o futuro costuma ser sangrento. A violência em Jogos Vorazes não é nada se comparada a de Laranja Mecânica, por exemplo, mas por ser uma literatura juvenil é levada a casos bem sangrentos.
Dos livros distópicos juvenis que eu li, o que mais me lembrou Jogos Vorazes foi Divergente da Veronica Roth. Nele temos a história de uma Chicago no futuro onde seriam divididos em "facções", quem não pertence a nenhuma facção é considerado invisível. Temos a nossa heroína, Beatrice, que cresceu em uma dessas facções, mas cada jovem - aos 16 anos - passa por um teste de aptidão. Sendo que, quando Beatrice passa por esse teste, prova que ela é uma divergente, ou seja, não responde o teste como era de se esperar. Então Beatrice tem que escolher sobre ficar com sua família ou ser quem ela realmente deve ser.
Entre os livros distópicos que eu li recentemente, o que eu menos gostei foi Divergente. Não sei muito bem explicar, os personagens são bem construídos? Sim, a história tem uma boa narrativa? Sim, mas por ter lido Jogos Vorazes e achar a história muito parecida, não consegui criar um vínculo muito grande com Divergente como eu queria. É um bom livro e provavelmente será um bom filme, mas não consegui me impactar muito lendo o livro.
Em Estilhaça-me o mundo está 95% destruído e o que resta está quase a beira da destruição. Temos a história de Juliette, uma menina de 17 anos que não pode tocar em ninguém, pois a sua pele é letal. Em meio a tudo isso, o mundo foi dominado pelo Restabelecimento, a população é constantemente alvo de doenças e a comida é difícil de encontrar. Está tudo um caos.
O Restabelecimento é dividido em setores, e o líder do setor 45 se chama Warner. É ele quem encontra Juliette e é ao mesmo tempo o anti-herói mais amado de todos! Pois, ele consegue ficar na linha tênue entre o bem e o mal, sendo o personagem mais odiado do primeiro livro para o personagem mais amado do último livro.
Tahereh nos dá uma descrição caótica do mundo, está tudo uma bagunça. Quando o Restabelecimento entrou no comando as coisas pioraram e muitas pessoas morreram e quem sobreviveu almeja uma guerra. Quando eu li a trilogia, fiquei absorta em como ela descreveu o mundo em que Juliette vivia, nos dá também a ideia de que devemos cuidar do meio ambiente e em como ele estará se não cuidarmos e preservamos ele.
Na mente de Kiera Cass, o futuro mundo será uma monarquia novamente. Em A Seleção, temos uma antiga América destuída que agora se chama Ílea. Ílea é dividida em 8 castas, a mais importante é a 1ª Casta que representa a família Real e a mais pobre de todas é a 8ª Casta. Seguimos a história de America Singer, 5ª Casta, que é selecionada para participar da Seleção. Na seleção temos moças entre 16 e 20 anos de idade competindo para saber quem será a próxima princesa de Ílea e futura esposa do príncipe Maxon.
Misturando contos de fada com um toque de violência e num enredo distópico temos A Seleção. Foi um livro que eu gostei de ler, pois acabei me afeiçoando a alguns personagens. A sociedade descrita pela Cass é totalmente fragmentada, relembrando os tempos em que era difícil se casar com alguém que pertencesse a uma condição melhor que a sua. As castas aqui são um assunto sério e que devem ser mantidas, quem não está inserido em castas são os rebeldes, podendo ser nortistas ou sulistas. Em geral, os rebeldes querem destituir o rei do poder e são frequentes os ataques.
O mundo segundo Scott Westerfeld é dividido em quem é Feio e quem é Perfeito. Em Feios, temos uma sociedade dividida pela beleza e pela não aceitação ao diferente, se baseando em um padrão de rosto, corpo e beleza. O que é diferente é considerado Feio e quem é Feio é submetido a uma operação que o tornaria Perfeito. Tally está ansiosa para sua cirurgia, que a deixaria tão Perfeita quanto seu amigo, mas quando Tally conhece Shay - outra Feia, que não quer ser submetida a operação que a deixaria sem falhas - ela descobre um novo mundo onde não existe estereótipos entre o que é belo ou não.
Scott traz um mundo no mínimo interessante, a super valorização da beleza, que acaba criando uma alienação em que só existe apenas um tipo de beleza. Em geral, gostei muito da ideia do livro, porém não muito da evolução dos personagens no livro.
Em "the 100 - Os Escolhidos" da Kass Morgan, a Terra seria assolada por uma terrível Guerra Nuclear e a humanidade passará a viver em espaçonaves a uma grande distância do Planeta. Com o tempo, os mantimentos começam a se tornar escassos e os recursos também e os governantes tomam uma decisão: Cem delinquentes juvenis,considerados inúteis para aquela sociedade, serão mandados para Terra para uma recolonização. É uma missão extremamente perigosa, pois terá dois destinos: ou será um completo sucesso ou um suicídio coletivo.
Eu li o livro em inglês e simplesmente me encantei, não só pela descrição de como estaria o planeta após uma grande catástrofe nuclear, mas também por a profundidade de como a Morgan descreve toda essa situação.
Existe uma série baseada no livro e transmitida pela CW, vale a pena conferir também.
Quando eu li Maze Runner - Correr ou Morrer pela primeira vez a narrativa me deixou sem fôlego. O início é até bem lento, mas quando as cenas que tem ação começam a serem descritas é algo frenético e que te prende até o final. Também muito parecido com Jogos Vorazes, temos uma clareira com muros gigantescos e ninguém sabe como foi parar ali ou o porquê foram mandados para lá. O que se sabe é que de manhã as portas para o Labirinto se abrem e a noite se fecham. A cada trinta dias um novo garoto é mandado para a Clareira, mas tudo isso muda quando a primeira menina é enviada e mais importante ainda é a mensagem que ela traz.
Em um futuro onde o amor é a doença mais perigosa do mundo, é assim que Lauren Oliver imaginou o futuro. Delírio conta a história de um mundo futurista, separado por imensas fronteiras de outros países, o amor é a pior doença que alguém pode ter. Por isso, quando se completa certa idade é obrigado que os cidadãos sejam "curados" dessa terrível doença que se instala na corrente sanguínea. Lena está ansiosa para ser curada, porém no dia do seu teste ela acaba conhecendo Alex, um misterioso garoto que passa a conviver com Lena. E com isso o pior acontece: Lena se apaixona.
É uma sociedade onde tudo está encaixado e pré-estabelecido: após a cura, entraria em uma faculdade e se casaria com alguém que fosse escolhido para se casar com você. Não existe amor, nem a dor que ele causa.
Por último um livro que não poderia ficar de fora: 1984, de George Orwell (o mesmo de a Revolução dos Bichos). Nele temos mais um regime totalitário caracterizado pela figura do "Grande Irmão", baseado numa oligarquia opressora e que destrói qualquer um que se opuser a ela.
A história é narrada por Winston, de vida insignificante, que recebe a tarefa de perpetuar a propaganda do regime por meio da falsificação de documentos e da literatura, dizendo que o governo é sempre correto e "bom" no que faz. Com o tempo, Winston fica cada vez mais iludido com a sua própria vida e começa uma rebelião contra todo aquele regime.
É um dos clássicos da distopia e sem dúvida um dos mais lembrados quando falamos sobre o tema. Até mesmo a expressão "Big Brother" é usada até hoje.
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Mariana, 17 anos, Brasil. Nunca gostei de me descrever, sempre gostei de ler, escutar música e de ver filmes. Minha vida é meio chata, eu gosto de HQs e futebol. Eu gosto de Ficção Científica, ver seriados, cheiro de livros, sou apaixonada por fotografias. Aqui tem muitas coisas que eu gosto e opiniões pessoais.
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