Aaaah, o tempo de férias, aquele que você consegue por tudo em dia! Séries, filmes, livros, tudo. Passei as férias viajando e toda vez que eu conseguia parar em algum lugar, eu sempre estava lendo alguma coisa. Li muita coisa, até li os acervos da Super (hahaha!). Pensando nisso, decidi fazer uma resenha (no geral) de alguns livros que eu vinha lendo de novembro para cá.
Inferno (Dan Brown)
Nota: 10/10
Skoob
Neste fascinante thriller, Dan Brown retoma a mistura magistral de história, arte, códigos e símbolos que o consagrou em "O Código Da Vinci", "Anjos e Demônios" e "O Símbolo Perdido" e faz de Inferno sua aposta mais alta até o momento. No coração da Itália, Robert Langdon, o professor de Simbologia de Harvard, é arrastado para um mundo angustiante centrado numa das obras literárias mais duradouras e misteriosas da história: O Inferno, de Dante Alighieri. Numa corrida contra o tempo, ele luta contra um adversário assustador e enfrenta um enigma engenhoso que o leva para uma clássica paisagem de arte, passagens secretas e ciência futurística. Tendo como pano de fundo poema de Dante, e mergulha numa caçada frenética para encontrar respostas e decidir em quem confiar, antes que o mundo que conhecemos seja destruído.
Eu sou apaixonada por livros ao estilo Dan Brown. Comecei a ler Dan Brown, quando li pela primeira vez "Anjos e Demônios", o livro simplesmente tirou meu fôlego. Ação, suspense e tem sempre uma trama inteligente. A narrativa é sempre bem detalhada (principalmente nas cenas que tem mais ação ou quando ele retrata o cenário). Falando em cenário, esse livro se passa na Itália durante a maior parte do livro (para quem não sabe, eu simplesmente amo a Itália). Langdon sempre tem alguma ajuda feminina (todo Batman precisa do seu Robin) e nesse livro não seria diferente, ele conta com a ajuda de Sienna, uma médica.
Inferno (Dan Brown)
Nota: 10/10
Skoob
Neste fascinante thriller, Dan Brown retoma a mistura magistral de história, arte, códigos e símbolos que o consagrou em "O Código Da Vinci", "Anjos e Demônios" e "O Símbolo Perdido" e faz de Inferno sua aposta mais alta até o momento. No coração da Itália, Robert Langdon, o professor de Simbologia de Harvard, é arrastado para um mundo angustiante centrado numa das obras literárias mais duradouras e misteriosas da história: O Inferno, de Dante Alighieri. Numa corrida contra o tempo, ele luta contra um adversário assustador e enfrenta um enigma engenhoso que o leva para uma clássica paisagem de arte, passagens secretas e ciência futurística. Tendo como pano de fundo poema de Dante, e mergulha numa caçada frenética para encontrar respostas e decidir em quem confiar, antes que o mundo que conhecemos seja destruído.
Eu sou apaixonada por livros ao estilo Dan Brown. Comecei a ler Dan Brown, quando li pela primeira vez "Anjos e Demônios", o livro simplesmente tirou meu fôlego. Ação, suspense e tem sempre uma trama inteligente. A narrativa é sempre bem detalhada (principalmente nas cenas que tem mais ação ou quando ele retrata o cenário). Falando em cenário, esse livro se passa na Itália durante a maior parte do livro (para quem não sabe, eu simplesmente amo a Itália). Langdon sempre tem alguma ajuda feminina (todo Batman precisa do seu Robin) e nesse livro não seria diferente, ele conta com a ajuda de Sienna, uma médica.
Outra coisa que me chamou a atenção foi a referência à obra de Dante Alighieri, "Divina Comédia", já que é a partir dela que ele começa a descobrir o que anda acontecendo desde a sua amnésia.
Fallen too far (Paixão sem limites) - Abbi Glines
Nota: 8/10
Blaire Wynn não teve uma adolescência normal. Ela passou os últimos três anos cuidando da mãe doente. Após a sua morte, Blaire foi obrigada a vender a casa da família no Alabama para arcar com as despesas médicas. Agora, aos 19 anos, está sozinha e sem lugar para ficar. Então não tem outra escolha senão pedir ajuda ao pai que as abandonara. Ao chegar a Rosemary, na Flórida, ela se depara com uma mansão à beira-mar e um mundo de luxo completamente diferente do seu. Para piorar, o pai viajou com a nova esposa para Paris, deixando Blaire ali sozinha com o filho dela, que não parece nada satisfeito com a chegada da irmã postiça. Rush Finlay é filho da madrasta de Blaire com um famoso astro do rock. Ele tem 24 anos, é lindo, rico, charmoso e parece ter o mundo inteiro a seus pés. Extremamente sexy, orgulha-se de levar várias garotas para a cama e dispensá-las no dia seguinte. Blaire sabe que deve ficar longe dele, mas não consegue evitar a atração que sente, ainda mais quando ele começa a dar sinais de que sente a mesma coisa. Convivendo sob o mesmo teto, eles acabam se entregando a uma paixão proibida, sobre a qual não têm nenhum controle. Mas Rush guarda um segredo que Blaire não deve descobrir e que pode mudar para sempre as suas vidas.
A palavra "clichê" é o que define boa parte desse livro. Um bad boy rico que se apaixona por uma boa moça de uma classe menos afortunada que a sua. Já viu isso antes? É, eu também. Não sou muito fã de new adult (as histórias se parecem muito uma com a outra), porém consegui ler esse livro bem rápido até. Ah mari, mas por que você leu sabendo que era o new adult e isso não te chama muito a atenção? Fácil: a carga de drama familiar no livro e alguns personagens secundários são bem interessantes e bem trabalhados - pelo ou menos no primeiro livro. (diga-se de passagem me apaixonei pelo Woods). Mas o que mais me desagradou no livro foi a forma em como eles foram rápidos ao engatar o relacionamento, ou a forma em como suas personalidades mudaram de uma hora para outra (do tipo a Blaire começa como a mocinha toda independente, mas de uma hora para outra depende da atenção de Rush. E Rush, que era todo mulherengo e do tipo "só faço sexo", muda quase que da noite para o dia.)
Fora isso, o livro foi bem legal e o final é surpreendente. Tem outras duas continuações (Never too far e forever too far), que por sinal eu também li as duas e com o tempo vou postando aqui.
Cinder - Marissa Meyer
Nota: 9,5/10
Num mundo dividido entre humanos e ciborgues, Cinder é uma cidadã de segunda classe. Com um passado misterioso, esta princesa criada como gata borralheira vive humilhada pela sua madrasta e é considerada culpada pela doença de sua meia-irmã. Mas quando seu caminho se cruza com o do charmoso príncipe Kai, ela acaba se vendo no meio de uma batalha intergaláctica, e de um romance proibido, neste misto de conto de fadas com ficção distópica. Primeiro volume da série As Crônicas Lunares, Cinder une elementos clássicos e ação eletrizante, num universo futurístico primorosamente construído.
Imagine aí uma Cinderela. Ok, imaginou? Agora, imagine ela meio robô. Eu não estou brincando, o livro me chamou a atenção por envolver uma história clássica que eu já conhecia, misturando ela em um universo ao estilo sci-fi. E o resultado foi que simplesmente eu amei. Nesse mundo homens e máquinas convivem entre si, e a mocinha da história é parte inumana. E a partir daí temos a parte que nos lembra ao antigo clássico: a madrasta má e suas duas filhas.
E é aí no que a autora me chama atenção: Cinder vive com medo de descobrirem que ele é metade ciborgue, porque eles sofrem uma espécie de "preconceito", por não serem considerados "humanos". Para piorar, Cinder não possui implantes de pele no local onde sua metade máquina aparece, ou seja, ela está sempre de luvas/botas ou algo que possa esconder sua parte "máquina" de outras pessoas.
Cinder trabalha de mecânica e é lá que ela conhece Kai, um princípe herdeiro. E eles se sentem atraídos um pelo outro (Ah, a paixão) e também tem um baile. O livro, de uma forma conjunta, é bem legal e tem várias partes surpreendentes.
Eu sou o número Quatro (I am the number four) - Pittacus Lore
Nota: 9/10
"Nove de nós vieram para cá. Somos parecidos com vocês. Falamos como vocês. Vivemos entre vocês. Mas não somos vocês. Temos poderes que vocês apenas sonham ter. Somos mais fortes e mais rápidos que qualquer coisa que já viram. Somos os super-heróis que vocês idolatram nos filmes e nos quadrinhos — mas somos reais. Nosso plano era crescer, treinar, ser mais poderosos e nos tornar apenas um, e então combatê-los. Mas eles nos encontraram antes. E começaram a nos caçar. Agora, todos nós estamos fugindo. O Número Um foi capturado na Malásia. O Número Dois, na Inglaterra. E o Número Três, no Quênia. Eu sou o Número Quatro. Eu sou o próximo."
Já mencionei para vocês o quanto meu gosto literário é um tanto rigoroso? Eu gosto de histórias diferentes, com uma boa narrativa e um enredo (ou pelo ou menos a sinopse) consigam chamar minha atenção. Por isso, muitas vezes não sou tão fã de livros com seres sobrenaturais, relacionados a submissão (como Cinquenta Tons) ou o new adult, porque muitas vezes a história se parece com algum outro livro que eu li e acabam ficando meio "passadas" para mim. Ou seja, é uma grande dúvida quando eu começo a ler, por exemplo, histórias sobre aliens.
Ok, admito, tive de ver o filme antes de ler o livro (justamente, porque não sou muito fã de seres sobrenaturais), contudo o filme chamou minha atenção e decidi ler o livro. Resumindo um pouco a história: Quatro (ou John) é um dos nove aliens que vieram para Terra depois do seu planeta ser destruído. Cada um dos nove aliens, vieram com um Cêpan (o que é basicamente um guardião) e eles só podem ser mortos em sequência (e a cada vez que um deles morre, os outros recebem uma cicatriz). Após a morte do número três, John decide mudar com seu guardião (Henri) para uma pequena cidade em Ohio e lá eles tentam viver sua vida do modo mais normal possível. Lá ele conhece Sarah, e eles acabam se apaixonando (!) e a história se desenrola, e ela acaba descobrindo o segredo de John ao longo do livro.
Como Percy Jackson e o ladrão de raios, o livro "eu sou o número quatro" não tem nada a ver com o filme (nada mesmo), então fica a dica de leitura para quem viu o filme (ou quem ainda não viu).
Métrica (Slammed) - Colleen Hoover
Nota: 10/10
O romance de estreia de Colleen Hoover, autora que viria a figurar na lista de best sellers do New York Times, apresenta uma família devastada por uma morte repentina. Após a perda inesperada do pai, Layken, de 18 anos, é obrigada a ser o suporte tanto da mãe quanto do irmão mais novo. Por fora, ela parece resiliente e tenaz; por dentro, entretanto, está perdendo as esperanças. Um rapaz transforma tudo isso: o vizinho de 21 anos, que se identifica com a realidade de Layken e parece entendê-la como ninguém. A atração entre os dois é inevitável, mas talvez o destino não esteja pronto para aceitar esse amor.
Você deve estar se perguntando: O que aconteceu para um new adult ganhar um 10? Como falei anteriormente: eu gosto do que é diferente (por isso também dei 10 a "Entre o agora e o nunca") e foi o que exatamente aconteceu com "métrica". É impactante e foi algo que eu nunca li em nenhum new adult. O que me fez ler o livro não foi a sinopse (porque, em geral, não me chamou tanto a atenção), mas sim a capa. Eu simplesmente amei essa capa, ela é simples e me lembrou vagamente a de "Forbidden" (outro livro que eu irei fazer a resenha depois por aqui).
Poesia, amor e tragédia é uma das primeiras frases que lemos após abrir o livro e resume muito bem o livro em si. O livro começa com a morte inesperada do pai de Layken (ou Lake), que faz com que sua mãe e seu irmão tenham que se mudar do Texas para Michigan, por causa da situação financeira. No meio de toda sua tragédia familiar ela conhece Will, seu vizinho (que o seu irmão acaba ficando amigo do irmão de Layken). É mais como "amor à primeira vista" , pois Will tem sua própria carga de dramas pessoais com os quais ele teve que amadurecer com o tempo, já Layken acaba amadurecendo com o decorrer da história.
O que mais me tocou no livro foi o modo como a poesia é recitada. Eu não consigo transparecer todos os meus sentimentos quando eu li o livro, você irá ler e sentir. Métrica é o nome de como uma pessoa recita poesias, expondo seus sentimentos e sua alma no palco.
O livro é bem envolvente e o final é bem interessante. Um dos poucos new adults que eu fiquei com vontade de "quero ler mais".
(Com o tempo vou terminando de postar os outros livros que eu li nas férias e algumas outras indicações)
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Mariana, 17 anos, Brasil. Nunca gostei de me descrever, sempre gostei de ler, escutar música e de ver filmes. Minha vida é meio chata, eu gosto de HQs e futebol. Eu gosto de Ficção Científica, ver seriados, cheiro de livros, sou apaixonada por fotografias. Aqui tem muitas coisas que eu gosto e opiniões pessoais.
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